NA SOMBRA...

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segunda-feira, 23 de maio de 2011

DÍVIDAS...


Como se faz para dever tanto quanto clubes de futebol, empresas multinacionais e empresários nacionais de grande porte? Bom, creio que "dever" eu até sei, e bem, mas não entendo como cresce tanto sem ser incomodado, sem a Receita Federal, o SPC, SERASA e demais joguetes do sistema aos seus pés...
Como?
Qual foi o esquema principal usado pelos políticos para falir os bancos estaduais?
Alguém, um dia na vida, vai pagar esse pato?

Nietzsche 6.
Foi um espetáculo doloroso, horripilante, que se abriu para mim: puxei a cortina que escondia a corrupção do homem. Em minha boca, essa palavra está protegida ao menos de uma suspeita: a de conter uma acusação moral contra o homem. Ela é pensada - gostaria de sublinhá-lo mais uma vez - sem moralina: e isso a tal ponto, que senti essa corrupção com mais intensidade exatamente lá onde até agora se aspirou do modo mais consciente à "virtude", à "divindade". Entendo a corrupção, já se percebe, no sentido de décadence: minha tese é a de que todos os valores em que a humanidade agora concentra a sua aspiração suprema são valores da décadence.
Chamo um animal, uma espécie, um indivíduo de corrompidos quando eles perdem seus instintos, quando escolhem, quando preferem o que lhes é prejudicial. Uma história dos "sentimentos superiores", dos "ideais da humanidade" - e é possível que eu tenha que narrá-la - também seria quase a explicação de por que o homem está tão corrompido.
Considero a prórpia vida como instinto de crescimento, de duração, de acumulação de forças, como instinto para o poder: onde falta a vontade de poder, ocorre declínio. Minha tese é a de que todos os valores supremos da humanidade carecem desa vontade - que sob os nomes mais sagrados há valores de declínio, valores niilistas no comando.

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